quinta-feira, 23 de junho de 2016

Como as cores influenciam os seres humanos/Hiroshima

A psicologia das cores

           Certas cores influenciam as pessoas subconscientemente, e isso está presente no nosso dia-a-dia. Redes  de Fast-Food, por exemplo, usam bastante as cores vermelho e amarelo. O vermelho estimula a fome, e o amarelo serve como um alerta. Assim, isso instiga a fome na pessoa e desse modo ela vai até o local.
            Diferentes cores influenciam em diversos climas, estimulando sensações nas pessoas e no ambiente. Isso acontece porque cores são ondas eletromagnéticas de comprimentos diferentes que nos influenciam. Usando uma cor adequada à circunstância, desenvolvemos maior hipóteses de êxito.
          A escolha das cores é fundamental para uma boa harmonia dos elementos de uma composição. Ela pode enfatizar textos, imagens e caracterizar especialmente os elementos da página. A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afeta a atividade muscular, mental e nervosa. A combinação das cores afeta o psicológico e pode tornar um ponto importante no interesse do público. A combinação certa pode causar efeitos como de excitação, urgência, contentamento, calma, melancolia, segurança etc., e ainda destacar algum elemento em relação a outro.


Hiroshima

            Os bombardeamentos das cidades japonesas de Hiroshima e também Nagasaki foram realizados pelos Estados Unidos contra o Japão na fase final da 2ª Guerra Mundial, em agosto de 1945. Foi o único momento da história em que foram usadas armas nucleares em guerra e contra alvos civis. Em Hiroshima, o bombardeio matou imediatamente 50 mil pessoas e feriu outras 80 mil. Cerca de 130 mil pessoas morreram depois, vítimas de efeitos da radiação e das feridas. O número de pessoas oficialmente mortas hoje é 221.893. A maioria das vítimas foram mulheres e crianças. Horas depois da explosão, caiu sobre a cidade uma chuva negra, coberta de radioatividade das cinzas da fumaça. Por falta de informação e desidratação, alguns sobreviventes bebiam da água que chovia. Quatro dias depois da desgraça em Hiroshima, surgiu uma epidemia na cidade, o sangue das pessoas não coagulava mais, sem glóbulos brancos ficavam propensos à várias infecções, foi então que surgiu o mal incurável da necrose.

Hiroshima hoje

           A cidade hoje foi reconstruída, no entanto os efeitos da radiação ainda permanecem lá, porém em níveis bem menores.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Super-Heróis Contra a Física e o Céu

O Homem Invisível deveria ser cego. Por quê?

Alguém como um "homem invisível" deveria ser cego, pois sua retina seria transparente como todo o resto de seu corpo, assim a luz passaria por ela livremente. Logo, nenhuma imagem seria formada e ele seria cego.
O homem invisível realizando uma de suas atividades domésticas favoritas.

Super-Heróis ultrapassando os limites da física

O maior exemplo de super-herói que contraria as leis da física é o Flash. Ele consegue ultrapassar a velocidade da luz que, teoricamente, não pode ser superada, e além disso, na vida real Flash possivelmente seria um herói fracassado pois, segundo Einstein, quanto mais rápido estiver um objeto, mais lentamente o tempo passa para ele. Desta forma, se Flash fosse resgatar uma pessoa indefesa, o tempo para ele passaria muito devagar, enquanto que para a pessoa continuaria no ritmo normal. Logo, o Flash sempre chegaria atrasado. Isso faz parte da Teoria da Relatividade.

O Hulk é outro exemplo. Sabe-se que ele realiza saltos imensos, e para isso deve exercer uma força extrema no solo. Logo, provavelmente ele destruiria o chão toda vez que pulasse.



Por que o céu é azul?

Sabe-se que a atmosfera é uma mistura de moléculas de gases e outros materiais que ficam espalhados ao redor do nosso planeta. No caso do céu, o conjunto de gases que compõe nossa atmosfera faz com que a cor azul sofra maior difusão. O azul que enxergamos são os comprimentos de onda que não foram absorvidos, e sim refratados através da atmosfera.

Mas por que o céu fica alaranjado ao anoitecer?

O motivo desse fenômeno é parecido com o da coloração azulada do céu: quando estamos no pôr-do-sol a luz leva um caminho bem maior para percorrer do que quando estamos na posição do meio dia. Desta forma, muitas das cores foram difundidas, restando apenas a luz amarela até uma coloração avermelhada para enxergarmos.